segunda-feira, 23 de novembro de 2015

sábado, 21 de novembro de 2015

Minha Familia

                                      Minha Familia                                             



   Minha familia sou eu Gabriel, Minha Mãe (Rosemari) Ela é baba e tem 42 anos,Meu Pai(Paulo) Ele  tem 44 anos e tambem trabalha com Maquinas .E tem Meu irmao Marcelo ele tem 20 anos e não trabalha mais por enquanto ele só faz faculdade de Sistemas,Ele é legal

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Uva Japonesa

- Outros nomes:

Nome Científico: Hovenia dulcis
Outros: Hovenia inaequalis, Hovenia dulcis var. latifolia, Hovenia dulcis var. glabra

Nomes Populares: Banana-do-japão, bananinha-do-japão, caju-do-japão, caju-japonês, chico-magro, gomari, mata-fome, passa-do-japão, passa-japonesa, macaquinho, pau-doce, pé-de-galinha, tripa-de-galinha, uva-da-china, uva-paraguaia, cajueiro-japonês, uva-japão, uva-japonesa



- Descrição da árvore

A uva-do-japão é uma árvore caducifólia (as folhas caem naturalmente durante o inverno), pode atingir 25 metros de altura e produz ramos longos que quebram com facilidade. Sua copa é aberta, de formato globoso a oval. O caule apresenta rápido crescimento e pequeno diâmetro. Sua casca é escura, de textura lisa a levemente fissurada. As folhas são ovais, verdes, brilhantes, de disposição alterna e caem no outono e inverno. As flores numerosas, surgem no verão. Elas são pequenas, hermafroditas, perfumadas, branco-esverdeadas e atraem muitas abelhas. Os pseudofrutos (falso-frutos, porque o que denominamos frutos são os pedúnculos carnosos) são ramificados, retorcidos, formato cilíndrico, coloração da casca avermelhada a marrom/bronzeada, mais ou menos suculentos e de sabor doce e agradável, quando maduros. Cada fruto contém de 2 a 4 sementes. As sementes são pequenas, lisas e avermelhadas quando recém-colhidas e tornam-se castanhas à negras com o passar do tempo. A planta é perene e as flores são autoférteis (frutificam mesmo tendo uma planta isolada). A dispersão das sementes é zoocórica (por animais).

A planta se desenvolve bem em ampla faixa de temperatura, desde frio a quente e na maioria dos tipos de solos, desde que não sejam encharcados ou sujeitos à inundação.

Fenologia: Florescimento ocorre no Brasil de Agosto a Fevereiro com frutificação entre Março e Outubro. A queda das folhas dá-se desde Abril até o final de Agosto. Começa a frutificar entre 3 e 4anos.

Atenção! Planta invasora! 
Apresenta intensa regeneração natural com tendência a formar densos agrupamentos, impedindo o crescimento de outras espécies e reduzindo a biodiversidade florestal.


- Quando colher a Uva japonesa

Os "frutos" da uva-do-japão têm sabor aprazível, mas devem ser colhidos maduros. Quando verdes, têm sabor adstringente e quando passados, fermentam e ficam com gosto alcoólico.


- Formas de usar a Uva japonesa

Os pedúnculos podem ser consumidos in natura, consumidos como uvas passas, usados para fazer vinagre, picados vão bem em tortas, bolos, recheios e o que a imaginação puder criar com qualquer coisa parecida com frutas docinhas e crocantes.

Inclua em saladas. Vai bem ainda em saladas com repolho, cenoura ralada e um molho leve de iogurte ou maionese. Ou em qualquer outra que levaria uvas passas e/ou maçãs e/ou peras.

Madeira

Sua madeira é moderadamente pesada, apresenta alburno amarelo e cerne amarelo a castanho-escuro ou vermelho; brilho opaco a mediano, sem cheiro; textura fina a homogênea. É resistente, mediamente tenaz e elástica, apresenta pouca durabilidade quando em contato com o solo e boa trabalhabilidade, dando superfícies lisas e brilhantes. Suas características mecânicas são similares as do louro-pardo.
A madeira pode ser empregada em obras de marcenaria e carpintaria, também para vigas, caibros, forros e assoalho. Para lenha é considerada de boa qualidade, queimando mesmo que verde.



Fonte:http://sustentacomuni.blogspot.com.br/2010/06/uva-do-japao.html

Laranja(Laranjeira)

laranja é o fruto da laranjeira, uma árvore da familia Rutaceae. É um fruto híbrido que teria surgido na Antiguidade a partir do cruzamento da cimboa com a tangerina.[carece de fontes]
O sabor da laranja varia do doce ao levemente ácido, mas na natureza existem também as laranjas extremamente ácidas, que pertencem a outra espécie, Citrus aurantium.[1]
Frequentemente, esta fruta é descascada e comida ao natural, ou espremida para obter sumo. As pevides (pequenos caroços duros) são habitualmente removidas, embora possam ser usadas em algumas receitas. A casca exterior pode ser usada também em diversos pratos culinários, como ornamento, ou mesmo para dar algum sabor. O albedo, a camada branca interior da casca, de dimensão variável, raramente é utilizado, apesar de ter um sabor levemente doce. É recomendada para "quebrar" o sabor ácido da laranja na boca, após terminar de consumir o fruto.
A laranja doce foi trazida da China para a Europa no século XVI pelos portugueses. É por isso que as laranjas doces são denominadas "portuguesas" em vários países, especialmente nos Bálcãs (por exemplo, laranja em grego é portokali e portakal em turco), em romeno é portocala e portogallo com diferentes grafias nos vários dialectos italianos.
A origem das frutas do gênero Citrus confunde-se, no tempo, com a história da humanidade. Sabe-se apenas que a maior parte dos frutos cítricos é originária de regiões entre a Índia e o sudeste do Himalaia, onde se encontram, ainda em estado silvestre, variedades de limeiras, cidreiras, limoeiros, pomeleiras, toranjeiras, laranjeiras amargas ou azedas, laranjeiras doces e de outros frutos ácidos aclimatados ou locais.
Alguns autores afirmam que os citrinos teriam surgido no leste asiático, de onde teriam sido levados para o norte da África e para o sul da Europa, chegando às Américas por volta de 1500. Porém, tanto na Europa como na América, foi na segunda metade do século XIX que tomaram impulso o cultivo e a comercialização de suas diferentes variedades. Os citrinos espalharam-se pelo mundo sofrendo mutações e originando novas variedades devido ao seu cultivo via sementes.[carece de fontes]

História da laranja[editar | editar código-fonte]

A história da laranja inicia-se na Índia, onde era conhecida pelo nome nareng. Da Índia este fruto espalhou-se pela restante da Ásia, passando a denominar-se narang, nome que foi dado a uma cidade paquistanesa, situada na província de Punjab. Da Ásia chegou àEuropa através de Portugal.[carece de fontes]
Um dos primeiros locais da Europa onde se iniciou o cultivo da laranja na França, tendo os franceses adaptado o nome narang paraorange. Foi com este nome que a laranja veio a ser associada em algumas culturas à cor do ouro. A palavra or, em francês, significa ouro.[carece de fontes]
Na Ásia e Médio Oriente, onde era conhecida, a laranjeira assumia-se como árvore ornamental e dotada de características extraordinárias. Era muito comum nos pátios das casas árabes abastadas, geralmente associada a uma fonte ou a um lago.[carece de fontes]
Em várias culturas, os seus frutos foram conhecidos como "maçãs do paraíso". É possível ver em pinturas antigas os frutos da "Árvore da Ciência" representados por laranjas.[carece de fontes]
A cor de laranja encontra-se ligada ao fruto do mesmo nome e, em tempos antigos, eram ambos considerados exóticos.
Resultado de imagem para Laranja
Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Laranja

Tabebuia(Ypê)

Tabebuiaconhecido popularmente como ipêpau-d'arcopeúvaipé e ipeúna, é o gênero neotropical mais comum da famíliaBignoniaceae. Em 1978, a lei 6 507 oficializou a flor do ipê como a flor nacional do Brasil. Atualmente, a maioria das espécies de ipês brasileiros está incluída no gênero Handroanthus, e não mais no gênero Tabebuia. Para verificar a validade de nomes botânicos, consulte o Plant List.

Taxonomia
[editar | editar código-fonte]"Ipê" e "ipé" provêm do tupi ï'pé, "árvore cascuda".[4] . "Pau-d'arco" é uma referência a seu uso pelos povos indígenas do Brasil comomatéria-prima para confecção de arcos.[5] "Ipeúva" provém do tupi ip'ïwa, "árvore da casca".[6] [7]
As árvores do gênero são de grande porte, decíduas. Possuem copas abertas e irregulares nos indivíduos jovens, enquanto, nos adultos, são arredondadas e elevadas. Seus troncos têm cor parda-escura. Os ritidomas são longitudinais, sulcados e fissurados transversalmente nas plantas adultas, apesar de serem lisos nas jovens.
As folhas são opostas cruzadas, compostas, digitadas com cinco folíolos, coriáceos, pubescentes em ambas as faces, oblongas, de base arrendondada ou cuneada, quase truncadas. As flores apresentam-se em tríades em conjuntos de inflorescências róseo-violáceas. Os frutos são de até 30 centímetros, deiscentes, cilíndricos. Suas sementes têm até dois centímetros e são aladas, sendo inúmeras por fruto.[8] [9]
Por sua grande variedade de espécies, autores sugeriram a revisão do gênero, de forma que ele fique restrito a árvores de flores brancas a vermelhas e que as espécies de flores amarelas, com folhas pilosas e de madeira dura (contendo lapachol), passem a pertencer ao gênero Handroanthus.[10]

Espécies[editar | editar código-fonte]

São 74 espécies reconhecidas,[11] com várias cores de flor. Nem todas são conhecidas popularmente como "ipê".[12] [13] [14] [15]

Tabebuia avellanedae no Parque Brigadeiro Eduardo Gomes, no Rio de Janeiro, no Brasil

Tabebuia avellanedae na Reserva São Rafael, no Paraguai

Tabebuia aurea em Hyderabad, naÍndia

Ipê no município de Imperatriz, noMaranhão, no Brasil

Frutos e sementes de Tabebuia sp. em exposição no Museu de Toulouse
Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Tabebuia

Goiabeira

goiabeira (Psidium guajava L.) é uma pequena árvore frutífera tropical, nativa de toda a América, exceto MéxicoCanadá e da África do Sul[1] .
Também é conhecida pelos nomes de araçá-guaçu, araçaíba, araçá-das-almas, araçá-mirim, araçauaçu, araçá-goiaba, goiaba, goiabeira-branca, goiabeira-vermelha, guaiaba, guaiava, guava, guiaba, mepera e pereira.
Pequena árvore semidecídua de até 6 m de altura.

Tronco
Tronco tortuoso, de casca lisa descamante tanífera. Ramos novos quadrangulares e pubescentes.
Folhas obovadas, cartáceas, discolores, com até 12 cm de comprimento.

Flor
Flores pequenas, brancas, solitárias, formadas na primavera[2] .
Os frutos são bagas verdes ou amarelas de casca rugosa, com polpa suculenta doce-acidulada aromática, branca, rósea, avermelhada ou arroxeada, com muitos "caroços" (sementes). Amadurecem no verão.

Goiaba
As quatro pétalas da flor persistem na extremidade da goiaba.
Na natureza, a goiaba é quase sempre atacada pelo bicho-da-goiaba, larva de mosca.

Ocorrência[editar | editar código-fonte]

Muito cultivada para a produção de frutos, em pomares domésticos ou comerciais, ocorre espontaneamente em todo o Brasil. É considerada planta invasora nos EUA.

Cultivares no Brasil[editar | editar código-fonte]

  • goiaba "Amarela: de origem desconhecida, casca grossa, poucas sementes, polpa branca
  • goiaba-cascuda: casca muito espessa, polpa vermelha, própria para doces ou goiabada cascão
  • goiaba "Courtbel": de origem americana, frutos grandes de polpa vermelha espessa e firme, poucas sementes
  • goiaba "H. Açu": rústica e vigorosa, criada por Hiroshi Nagai, de Registro, SP; frutos grandes, polpa vermelha, firme e doce
  • goiaba "Kumagai": de mesa, selecionada em Campinas, SP; polpa branca, frutos a'te 480 g, poucas sementes
  • goiaba "Ogawa 2": plantas pequenas, frutos de casca lisa com peso até 400 g, polpa rosada espessa firme, muito doce, poucas sementes
  • goiaba "Paluma": criada pela UNESP-campus de Jaboticabal, SP; safra longa, frutos com 200 g, polpa vemelha firme, poucas sementes
  • goiaba "Rica": crida pela UNESP-Jaboticabal, SP; frutos até 250 g, polpa vermelha firme, espessa, leve acidez
  • goiaba "Pedro Sato": criada no Rio de Janeiro, frutos até 400 g, polpa rosada, firme, saborosa
  • goiaba "Supreme Red Ruby": origem americana, participou no melhoramento genético de vários cultivares
  • goiaba "Yonemura: polpa rosada, com poucas sementes
Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Goiabeira